Lembra-te de um tempo,
em que agias com força e elegância...
bandeira rasgada
com o sorriso da esperança...
lembra-te do tempo,
em que observavas um simples oceano...
azul de sangue...
nuance escarlate...
castanho chocolate...
negro ou colorido
de desejo...
Nossa arte...
Toque de um beijo...
Toada antiga...
Lembra-te de quando o teu céu,
caído em teus pés,
cachoeira que
chorava sem expectativas...
Falsas promessas...
Chave com que ligas
a tua ignição...
A chuva descida
num favo de mel,
sem o aroma de fel...
Era apenas uma gota de água doce,
que te hidrata a pele...
Unguento
perfumado...
O símbolo do amor,
linha recta que,
poderia até ser um simples quadrado...
Que adjectivos são necessários
para o medo que sentias no nevoeiro?
Que te abracem a alma...
Te conforte o corpo...
Lembra-te do contrato sem regras...
Da invisível sentença...
Sem palavras...
Que escreveste na areia...
Que acariciamos
com a minha mão...
Com a tua mão...
Lembra-te...
Do olhar...
Do nevoeiro denso...
Que dos restos,
de uma janela quebrada...
Negros vultos,
podem juntar peças...
Puzzles...
Que formem um poema vermelho...
Esquecido no tempo
Lembra-te...
Ana P. / J.C. PATRÃO ♪ÐลяЌ♪™
em que agias com força e elegância...
bandeira rasgada
com o sorriso da esperança...
lembra-te do tempo,
em que observavas um simples oceano...
azul de sangue...
nuance escarlate...
castanho chocolate...
negro ou colorido
de desejo...
Nossa arte...
Toque de um beijo...
Toada antiga...
Lembra-te de quando o teu céu,
caído em teus pés,
cachoeira que
chorava sem expectativas...
Falsas promessas...
Chave com que ligas
a tua ignição...
A chuva descida
num favo de mel,
sem o aroma de fel...
Era apenas uma gota de água doce,
que te hidrata a pele...
Unguento
perfumado...
O símbolo do amor,
linha recta que,
poderia até ser um simples quadrado...
Que adjectivos são necessários
para o medo que sentias no nevoeiro?
Que te abracem a alma...
Te conforte o corpo...
Lembra-te do contrato sem regras...
Da invisível sentença...
Sem palavras...
Que escreveste na areia...
Que acariciamos
com a minha mão...
Com a tua mão...
Lembra-te...
Do olhar...
Do nevoeiro denso...
Que dos restos,
de uma janela quebrada...
Negros vultos,
podem juntar peças...
Puzzles...
Que formem um poema vermelho...
Esquecido no tempo
Lembra-te...
Ana P. / J.C. PATRÃO ♪ÐลяЌ♪™
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