ABANDONO ...
Solidão
de desencontros da verdade
entre a mentira e a falsa razão ...
A
marioneta num corpo
que se perdeu ...
Mudou ...
Envelheceu ...
A mente que se escondeu
que segue por caminhos
de um Mundo que agora
se
diz ... Seu! ...
Meu ?! ...
Se nunca o vi ...
Não reconheço Caminhos ...
Nem de certo Vivi ...
Memórias que fugiram de mim ...
Levaram-me para longe ...
Num tempo que já esqueci
mas
ele não se esqueceu de Mim ...
Deixou-me a pele, enrugada
a mente desarticulada ...
Sentado neste jardim
num
palco em que a verdade ...
É estar, VIVO !
A única, que faz sentido ...
ANA P.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.