25 março, 2011

CONFESSA ...

CONFESSA ...

Que não me esqueces ...
Que ainda procuras por mim
no alcance dos sonhos
numa essências de jardim ...

CONFESSA ...

Que ainda tacteias meu corpo
Que o sabes ao pormenor...
Quando cerras os teus olhos
onde se perdem tuas mãos
num mar que conheces de cor ...

CONFESSA ...

Que não escondes lágrimas
que são salpicos de mim ...
Uma chuvinha de prata
que rega nosso jardim ...
Confessa, confessa ...
Que ainda me amas, assim!

Nos momentos passados
em que o futuro tecíamos
Nas teclas que estão guardadas ...
Estufa interior, do AMOR!

CONFESSA,
confessa
que ainda me desejas, amor! ...


... CONFESSA! ...


ANA P.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.