02 janeiro, 2012

DEVANEAR ...

DEVANEAR ...

No esplêndido sonho...
Atrevi-me a levar-te ...
Soltei as amarras invisíveis,
onde irrequietos anseios
espreitavam a luz, que os seduzia ...
Pulsar, que nos move ...
Corrompe o desejo
na leveza do toque ...
Pragmático
o gosto suave de um beijo ...
Um trago,
Enigmático,
acolhe o vislumbre de mistérios
entre a Alma e coração...
Paixão! ...
Tragos de mel e fel,
apelativo agridoce ...
Cachoeira que se despenha
Nosso leito sob o chão!
Fusão,
tacto perfumado do romantismo,
palpitares do coração ...
Pressentir,
corrosão de tanto querer...
Arder,
a dor que arrasa, sem ver ...
Conquistas,
liberdade sem freios...
Pactos,
Caixa de Pandora,
enclave de sentimentos ...
Em
territórios diferentes
sem horas para amar ...
Ousei,
dar-te asas...

E

SONHAR! ...

Devanear.


Ana P

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