17 janeiro, 2012

CARTAS AO VENTO 17/01/2012 ...

CARTAS AO VENTO 17/01/2012

A importância, não está em nunca ter falhado.

O que de facto importa. É nunca desistir, daqueles a quem chamamos de AMIGOS!

Porque eles são a Croa de sentimentos, que nos ergue... A luz, num tempo à deriva...

Existes!


O tempo controla os impulsos.

Degluta a correria do dia a dia.
Mais uma página de expressas palavras e algumas lacunas. ...

Desejei com sofreguidão acolher os abraços que me são queridos.

Desejei partir.

Desejei apenas saber sorrir.

Já algum tempo que não me atrevia escrever-te, não porque não o queira fazer.

Mas sim porque não saberia fazê-lo. Como? Se me minha vida andava à deriva.

Um cata-vento, sem vento ...

Limitei-me a tocar a musica, que me deixaram na partitura....

Senti faltas.

Faltas das nuances de palavras que me compõem.

Senti as ausências das plataformas por onde caminhei.

Senti adversidade do reverso de cada face.
E mais uma vez culpei o tempo, ou melhor a falta deste.
No entanto à fragmentos que fazem a diferença.

Que nos acompanham na solidão, mesmo que sejam só vestígios escritos com o palrar do coração....

Carinhosamente

Ana P.

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