The other side ...
Parte de mim se diz viva, a outra jaz nos momentos que nunca abdicarei.
Ironicamente jazo onde me sinto viva. O outro lado de Mim, o outro lado do Mar, do Sol, da Luz ... Haverá sempre o outro lado, e quando não for o meu, será o teu, o vosso ...
Talvez o nosso!
Talvez esta inquietude seja a plataforma mais firme de um qualquer sentimento. Seja o inesperado, o inverso do que seguramente não se esperava.
Elas vinham confusas, dissipavam-se na melodia, no drama no avesso dos dias que sem querer ainda contávamos.
Falo-vos das palavras, da fonética das razões, dos vários adereços que não sonegaram os argumentos. Havia palavras nuas. Minhas, tuas. Palavras vestidas, malditas palavras sem horas e as mal ditas que tanto nos ferem.
Ana P.
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