05 março, 2012

CARTAS AO VENTO 05/02/2012

CARTAS AO VENTO 05/02/2012 ...

Escrevo-te, simplesmente uma carta!
Não queria que fosse um começo, e que houvesse um fim...
Bastava-me que fosse o sorriso, que tantas vezes levas de mim.

Sim, basta-me! ...
Sabendo que alguns dos sorrisos vão atrás de ti.
Os que ficam, superam aqueles que sempre levas e que retornas na luz do teu olhar...
Fantástico, ver-te chegar! ...
Ai!, Se os teus olhos pudessem falar... Abdicavas de todo o silêncio, que guardas nesse olhar.
Hoje, olhei-te nos olhos.
Precipitei-me no teus braços, não resisti ao avesso de mim. À loucura indiscreta, do enigmático beijo...
Fintei-te o olhar, abasteci-me no tempo com ânsia de amar-te. ...
E encontrei-me em cada sorriso...
Os que devolves, são aqueles que alimentam a paz do meu acordar.
A extravagância celeste na luz que me deixas ficar...
São:
A tez de cores, que me ensinam a Amar....
Momentos, que o tempo não pode Negar...
Asas abertas, na lucidez de quem sabe Gostar ...
O fogo incandescente, que arde sem se Ver ...
As horas cordiais, migalhas de comuns mortais ...
A palestra, de amenos corações ...
Sorrisos ...
São a Imortalidade consentida, de todos os sentimentos que nos agarram à vida...
Hoje!
Meu querido amigo...
Ofereço-te, o estandarte que me deixas na Alma.
Tatuagem do porto seguro que ilumina e acalenta as contrariedades que surgem.
Cravo o sorriso, nos momentos que partilhamos no esplendor do véu de saudade, que te trás de volta.
No encontro de olhares, na felicidade que não sabemos disfarçar.
No alcance de um mero, sorriso ...
A delicadeza de uma lágrima que se esconde no rosto.
Na proximidade de um beijo que fica, elaborado no sorriso que advêm.
...
Carinhosamente


Ana P.

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