14 fevereiro, 2011

CARTAS AO VENTO...

CARTAS AO VENTO ....


MOMENTOS ...

Breves ...
Longos ...
Intermináveis ...
Que serão sempre meus! ...


Do passado tão presentes a salva-guardar um futuro, num eterno murmurar.
Onde houve um principio e nunca um fim ... Deixarei que o vento te possa resgatar sempre no tempo ... Quero descer numa estrela. Ser a estrelinha desse teu Mar . Relembrar em ondas, momentos que renascem em mim . Glórias de alvos despertares . Perfumes que enlaçavam os corpos despidos na areia ... nos beijam a pele salgada, sobe a vertigem que desfalece, no castanho terra dos meus , adocicados aromas que me embrenham os sentidos...
Quero ser a folha, que vai no vento ...
Ler-te o pensamento ...
Sentir a grandeza dos momentos, que agora se estendem na distância , de um tempo que julgava perdido ...
Reactores impulsionadores, que me dão vida.
Jamais a vassalagem do tempo, fará de mim uma leiga ... E a absorta ignorância do que me rodeia, se afogara no deslumbramento de sedução ... Fascinação, neste corpo de Mulher ...

Em que o soar de uma palavra, faz-me ser a heroína ...

MÃE! MÃE! ... MÃE! ...
...
No despenhadeiro ... Apenas uma pedra caída ...
No precipício ... A vertigem ...
No nome ... A honra, que nunca será esquecida ...
Da escuridão ... A luz que me dá vida ...
No azul do Céu/Mar ... A palavra escrita, do verbo AMAR ...

Esta é a única verdade, que vos posso contar ...

MOMENTOS ...
QUE NINGUÉM ... PODE LEVAR ...

MÃE! MÃE! ...

Carinhosamente


ANA P.


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